A união política entre os grupos Maia e Macaco em Jardim de Piranhas faz prevalecer a conveniência política que não deseja de forma alguma a alternância do poder. O que é ruim em qualquer estado democrático.
O eleitor tem de engolir goela abaixo o candidato que os dois grupos impuserem? Nem mesmo um plebiscito para escolher o nome do futuro prefeito?
Afinal, são dois grupos financeiramente fortes no município. Elegerão certamente quem for o nome escolhido. Mas, o eleitor precisa entender que é preciso buscar o melhor para Jardim de Piranhas. E isso somente acontecerá com a alternância do poder.
Com a experiência nas costas de seus muitos anos de política, o deputado estadual Vivaldo Costa (na foto) decifrou tudo ao declarar recentemente: o eleitor de Jardim de Piranhas não aceita essa aliança.
E palavra de Papa é palavra de Papa. O Papa-Jerimum do Seridó.
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