* Queda d’água entre pedras e montanhas geralmente exibe uma natureza exuberante a ser contempladas e ser um momento de reflexão.
* Animal doméstico, fiel e companheiro. Sempre disposto a alegra o seu dono.
Voltem, agora, aos dois textos acima e refaçam a leitura. Só que, desta vez, efetuem a leitura EM VOZ ALTA e PAUSADAMENTE. Leiam, articulando bem as palavras, devagar, pensando no que estão lendo, sem pressa de terminar. Não prossigam, na leitura desse texto, sem fazer esse pequeno exercício.
(...) Se fizeram o exercício, atendendo com atenção à orientação, é bastante provável que tenham percebido algo que, na primeira leitura, não teriam percebido:
* Queda d’água entre pedras e montanhas geralmente exibe uma natureza exuberante a ser contempladas e ser um momento de reflexão.
* Animal doméstico, fiel e companheiro. Sempre disposto a alegraR o seu dono.
Na primeira construção, o pequeno deslize de concordância de número (natureza exuberante, no singular; e o verbo referente a ela, “contempladaS”, no plural). Na segundo,
a ausência da terminação do infinitivo verbal (o R, que determina os infinitivos).
É bastante provável, inclusive, que até quem escreveu as frases perceba os deslizes, na leitura em voz alta. Essa leitura articulada, em voz alta, chama-se ORALIZAÇÃO. Não é necessário que voz “alta” seja alta em volume. Durante uma prova, por exemplo, lá, em seu canto, sem incomodar os demais, você pode efetuar a leitura baixinho, como em uma prece, desde que faça a articulação labial do texto.
Esse pequeno “truque”, que não é encontrado em nenhum manual de redação, é inspirado nos estudos sobre a estrutura cerebral. Os centros de controle da escrita e da fala estão em locais diferentes, mas estreitamente articulados. Assim, quando você realiza a oralização, as suas zonas da fala emitem para as zonas da escrita uma espécie de “blip”, um alerta, para pequenas distrações cometidas no texto escrito. Erros que não dizem respeito ao desconhecimento gramatical, mas sim à falta de concentração, ao estresse, ao pensamento acelerado, são autodetectáveis, de uma forma surpreendente.
Pode parecer, em princípio, estranho, mas experimentem! Oralizem! Vocês perceberão que o cérebro é uma caixinha de surpresas, que pode e deve ser explorada!
* Animal doméstico, fiel e companheiro. Sempre disposto a alegra o seu dono.
Voltem, agora, aos dois textos acima e refaçam a leitura. Só que, desta vez, efetuem a leitura EM VOZ ALTA e PAUSADAMENTE. Leiam, articulando bem as palavras, devagar, pensando no que estão lendo, sem pressa de terminar. Não prossigam, na leitura desse texto, sem fazer esse pequeno exercício.
(...) Se fizeram o exercício, atendendo com atenção à orientação, é bastante provável que tenham percebido algo que, na primeira leitura, não teriam percebido:
* Queda d’água entre pedras e montanhas geralmente exibe uma natureza exuberante a ser contempladas e ser um momento de reflexão.
* Animal doméstico, fiel e companheiro. Sempre disposto a alegraR o seu dono.
Na primeira construção, o pequeno deslize de concordância de número (natureza exuberante, no singular; e o verbo referente a ela, “contempladaS”, no plural). Na segundo,
a ausência da terminação do infinitivo verbal (o R, que determina os infinitivos).
É bastante provável, inclusive, que até quem escreveu as frases perceba os deslizes, na leitura em voz alta. Essa leitura articulada, em voz alta, chama-se ORALIZAÇÃO. Não é necessário que voz “alta” seja alta em volume. Durante uma prova, por exemplo, lá, em seu canto, sem incomodar os demais, você pode efetuar a leitura baixinho, como em uma prece, desde que faça a articulação labial do texto.
Esse pequeno “truque”, que não é encontrado em nenhum manual de redação, é inspirado nos estudos sobre a estrutura cerebral. Os centros de controle da escrita e da fala estão em locais diferentes, mas estreitamente articulados. Assim, quando você realiza a oralização, as suas zonas da fala emitem para as zonas da escrita uma espécie de “blip”, um alerta, para pequenas distrações cometidas no texto escrito. Erros que não dizem respeito ao desconhecimento gramatical, mas sim à falta de concentração, ao estresse, ao pensamento acelerado, são autodetectáveis, de uma forma surpreendente.
Pode parecer, em princípio, estranho, mas experimentem! Oralizem! Vocês perceberão que o cérebro é uma caixinha de surpresas, que pode e deve ser explorada!
FONTE-MUNDO VESTIBULAR
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