Com novos registros do Ministério da Saúde, País tem 582 vítimas fatais da "gripe suína"
Do ig.
O Ministério da Saúde apresentou um novo balanço de mortes decorrentes da "gripe suína" (rebatizada de gripe A H1N1 pela OMS) nesta quarta-feira. Contabilizando as vítimas fatais registradas pelos Estados e pelo ministério, o País contabiliza 582 mortes. Com isso, passa os EUA e é o País com maior número de vítimas fatais no mundo.
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Nesta terça-feira, no entanto, o ministério afirmou que entre os dias 9 e 15 de agosto foi registrada uma diminuição no "número absoluto de casos graves" de "gripe suína". Isso levou o governo a afirmar que se trata de um indicativo ainda preliminar de que a doença pode estar recuando.
No comparativo com os 15 países com maior número de mortes, o Brasil tem a 7ª taxa de mortalidade - que representa o percentual de óbitos em relação à população de cada País.
De acordo com o Ministério da Saúde, com excessão da Costa Rica, os países com as maiores taxas de mortalidade estão no hemisfério Sul. O governo alega que "é no hemisfério Sul que a pandemia atualmente apresenta maior impacto por causa do inverno"
Gestantes
Um total de 1.980 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos) tiveram resultado positivo para o novo vírus A(H1N1). Destas, 480 eram gestantes. Entre as grávidas, 58 morreram.
Investimentos
O governo federal enviou ao Congresso Nacional nesta quarta-feira uma medida provisória que pretende liberar um crédito suplementar no valor de R$ 2,1 bilhões para o enfrentamento da pandemia de Influenza A (H1N1).
A intensão do Ministério da Saúde é, entre outras coisas, adquirir mais 73 milhões de doses da vacina contra a "gripe suína" e comprar mais 11,2 milhões de tratamentos.
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