Acontecem greves e paralisações. Em resposta acontecem punições, com ameaças, cortes de pontos, descontos de salários. Falta acontecer o diálogo e a solução dos problemas salariais e trabalhistas em geral. A educação afunda, a saúde desmaia, a segurança treme de medo e frustração. O caos começa a se configurar. Os tumores benignos da gestão foram se transformando em malignos e a contumácia com que "acontecem" tendem celeremente à metástase. Acontece a paralisação do Samu onde funcionava, como Natal e Mossoró. É o "plus" da desgraça, a potencialização da incompetência, o foco na tragédia, pois paradas já se achavam as ambulâncias novas que deveriam entrar em funcionamento nas cidades vizinhas à terra do sal... Aquela que Rosalba chamava de "Mossoró oestana". A cidade dela, que lhe deu quase 90% dos votos, a cidade que, no seu desgoverno marcha para perder o lugar de segunda cidade do interior, aquela que passou de valente "Capital do Oeste" para a assustada "Capital do Faroeste". Acontecem crimes em série, sem qualquer reação da polícia que tem delegacias arrombadas e policiais assaltados. Tampouco da Justiça que teve o caixa eletrônico do seu tribunal, assaltada nas barbas dos guardas de segurança. A Justiça viu que não adiantava pedir socorro à governadora porque a casa dela também tinha sido assaltada... É o Rio Grande sem sorte. Entregue ao próprio azar! O Programa do Leite também acontece. Negativamente, mas acontece. Fazendas estão falindo, vaqueiros perdendo os empregos, indústrias de laticínios perdendo ritmo. A autoridade responsável pelo programa que há anos mantinha viva a pecuária potiguar e a cadeia produtiva do leite, gerando empregos e reduzindo a mortalidade infantil, disse na TV que "só tem três quinzenas em atraso... Será que dá para entender o que representa um atraso de 45 dias num negócio que era de giro diário? Vacas leiteiras estão indo para o abate, antes que sejam afetadas pela aftosa, pois a campanha de vacinação também está em atraso. As vacas e seus donos estão "indo para o brejo" e 150 mil crianças pobres do Estado, choram o leite denegado... Os vaqueiros que andavam atrás delas, fecham as porteiras, melancolicamente! Acontecem filas nos hospitais. Bem mais que antes. Fila em hospital não é invenção de Rosalba, mas ela conseguiu ampliá-las, torná-las mais desumanas. Ainda por cima deixou faltar remédio na Unicat transformando em verdadeiro inferno a vida de milhares de famílias. E ainda deixou faltar passagens para os usuários do TFD - Tratamento Fora do Domicílio - e, como já falamos, o Samu parado. Parece aquele velho ditado: "Não há tão ruim que não possa piorar". Acontecem choro e ranger de dentes dos servidores públicos estaduais que tiveram a oportunidade de ver reparadas as injustiças salariais e trabalhistas de José Agripino e Garibaldi Filho, ambos aliados de Rosalba "resgatou" o ódio ao servidor praticado pelos seus colegas neoliberais. Mas resgatou também o ódio dos servidores a um governante, como não se via desde os tempos de Geraldo Melo. Rosalba está "Fazendo Acontecer", como prometeu em campanha: Alguma coisa acontece neste sofrido elefante, como no coração de Caetano: É o avesso do avesso do avesso do nada!
Blog sob a responsabilidade dos alunos da Escola Estadual Amaro Cavalcanti, Ensino Médio, de Jardim de Piranhas, RN.
sexta-feira, novembro 25, 2011
Alguma coisa acontece no meu elefante...
Acontecem greves e paralisações. Em resposta acontecem punições, com ameaças, cortes de pontos, descontos de salários. Falta acontecer o diálogo e a solução dos problemas salariais e trabalhistas em geral. A educação afunda, a saúde desmaia, a segurança treme de medo e frustração. O caos começa a se configurar. Os tumores benignos da gestão foram se transformando em malignos e a contumácia com que "acontecem" tendem celeremente à metástase. Acontece a paralisação do Samu onde funcionava, como Natal e Mossoró. É o "plus" da desgraça, a potencialização da incompetência, o foco na tragédia, pois paradas já se achavam as ambulâncias novas que deveriam entrar em funcionamento nas cidades vizinhas à terra do sal... Aquela que Rosalba chamava de "Mossoró oestana". A cidade dela, que lhe deu quase 90% dos votos, a cidade que, no seu desgoverno marcha para perder o lugar de segunda cidade do interior, aquela que passou de valente "Capital do Oeste" para a assustada "Capital do Faroeste". Acontecem crimes em série, sem qualquer reação da polícia que tem delegacias arrombadas e policiais assaltados. Tampouco da Justiça que teve o caixa eletrônico do seu tribunal, assaltada nas barbas dos guardas de segurança. A Justiça viu que não adiantava pedir socorro à governadora porque a casa dela também tinha sido assaltada... É o Rio Grande sem sorte. Entregue ao próprio azar! O Programa do Leite também acontece. Negativamente, mas acontece. Fazendas estão falindo, vaqueiros perdendo os empregos, indústrias de laticínios perdendo ritmo. A autoridade responsável pelo programa que há anos mantinha viva a pecuária potiguar e a cadeia produtiva do leite, gerando empregos e reduzindo a mortalidade infantil, disse na TV que "só tem três quinzenas em atraso... Será que dá para entender o que representa um atraso de 45 dias num negócio que era de giro diário? Vacas leiteiras estão indo para o abate, antes que sejam afetadas pela aftosa, pois a campanha de vacinação também está em atraso. As vacas e seus donos estão "indo para o brejo" e 150 mil crianças pobres do Estado, choram o leite denegado... Os vaqueiros que andavam atrás delas, fecham as porteiras, melancolicamente! Acontecem filas nos hospitais. Bem mais que antes. Fila em hospital não é invenção de Rosalba, mas ela conseguiu ampliá-las, torná-las mais desumanas. Ainda por cima deixou faltar remédio na Unicat transformando em verdadeiro inferno a vida de milhares de famílias. E ainda deixou faltar passagens para os usuários do TFD - Tratamento Fora do Domicílio - e, como já falamos, o Samu parado. Parece aquele velho ditado: "Não há tão ruim que não possa piorar". Acontecem choro e ranger de dentes dos servidores públicos estaduais que tiveram a oportunidade de ver reparadas as injustiças salariais e trabalhistas de José Agripino e Garibaldi Filho, ambos aliados de Rosalba "resgatou" o ódio ao servidor praticado pelos seus colegas neoliberais. Mas resgatou também o ódio dos servidores a um governante, como não se via desde os tempos de Geraldo Melo. Rosalba está "Fazendo Acontecer", como prometeu em campanha: Alguma coisa acontece neste sofrido elefante, como no coração de Caetano: É o avesso do avesso do avesso do nada!
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