Ao contrário do que muitos dizem por aí, o amor não aparece em sua vida como um vulcão em erupção ou como um terremoto abalando todas as suas estruturas.
É tão sutil quanto respirar...
Calmo como o silêncio...
Doce como um abraço...
Você pode correr o risco de passar a vida inteira procurando encontrar aquele “alguém” que acione a adrenalina em seu corpo, fazendo com que seu coraçã o pulse a mil por hora, mas se chegar a encontrar essa sensação, não será amor verdadeiro, será algo passageiro.
Todas as noites somos presenteados com um céu diferente, mas apenas poucos percebem, a grande maioria está ocupada demais ou acredita ser banal demais olhar para cima.
Muitos perdem a oportunidade de encontrar o amor, pois estão ocupados demais ou acreditam que tão precioso sentimento seja banal demais.
É tão fundamental como a chuva no verão...
Importante como o cobertor no inverno...
Se algum dia você caminhou sobre a areia da praia e sentiu aquela textura em seus pés, sabe que é uma sensação única e ao mesmo tempo tão insignificante quando comparada a beleza do mar.
Pode ser que algo ofusque a importância de outra coisa que seria essencial para sua vida. O mar em noites de tempestades poderá te devorar, mas a areia estará molhada como você e no outro dia se tornará novamente fofa para te sustentar.
É tão sublime quanto um sorriso...
Talvez a luz do dia queira entrar em sua casa, mas você insiste em mantê-la fechada por medo. E talvez o amor esteja ao seu lado, pedindo permissão para entrar em seu coração, mas você tem medo de se ferir.
Se ficar de olhos fechados durante a noite não poderá ver o brilho da Lua e se demorar muito para tomar essa decisão pode ser que ela não esteja mais lá.
Um amor passa uma única vez vez na vida e é preciso que o deixemos entrar, pois poderá passar e teremos de esperar no escuro até um novo luar.
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