Daniela Mendes e Francisco Alves Filho
Na sexta-feira, 2 de outubro, será anunciada, em Copenhague, na Dinamarca, a cidade que sediará a Olimpíada de 2016. Estão na disputa, Chicago (EUA), Madri (Espanha), Tóquio (Japão) e o Rio de Janeiro. Pela primeira vez, um município brasileiro tem chances reais de se tornar a capital esportiva do mundo. A previsão é de que o resultado da votação seja apertadíssimo - o placar poderá ser definido por uma margem de dois ou três votos. Sem um favorito claro e com os projetos e documentação já apresentados aos membros do Comitê Olímpico Internacional (COI), o embate nesses últimos dias é político. E o Brasil está indo com tudo para esta disputa. "Para os outros países, será apenas uma olimpíada.
SIMULAÇÕES No alto., remo e canoagem na Lagoa Rodrigo de Freitas. Acima., vôlei na praia de Copacabana |
Mas, para o Brasil, será algo que vai aumentar a autoestima dos brasileiros. Nenhuma outra cidade precisa sediar os Jogos. O Brasil precisa", disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Nova York, antes de seguir para Copenhague, onde acompanhará a votação com uma delegação de quase 100 pessoas, entre ministros, assessores e personalidades do esporte, como Pelé e o nadador Cesar Cielo.
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