Temos agora uma seleção de casos incoerentes ou absurdos. São situações semelhantes ao do famoso “correr atrás do prejuízo”. Só louco corre atrás do prejuízo. Do prejuízo eu fujo. Eu corro “atrás do lucro”.
Outro caso curioso é o “correr risco de vida”. Rigorosamente, nós corremos “risco de morte”. Nós não corremos “o risco de viver”, e sim “o risco de morrer”. Nós sempre corremos o risco de alguma coisa ruim. Ninguém “corre o risco de ser promovido”, mas corre o risco de ser demitido. Ninguém “corre o risco de ganhar na loteria”, mas corre o risco de perder todo o dinheiro no jogo, de ser roubado, de ir à falência…
Não é uma questão de certo ou errado. É apenas curioso. Trata-se de mais uma elipse. Eu sei que está subentendido: “correr o risco de perder a vida”. Portanto, as duas formas são corretas.
Parecidíssimo com o caso anterior é a tal da “crise do desemprego”. Ora, na verdade, quem está em crise é o EMPREGO. Infelizmente, o desemprego vai bem. Creio que hoje nós vivemos uma “crise de emprego”.
Também merece destaque a tal mania de “tirar a pressão”. Se eu “tirar a pressão”, morro. É melhor medir ou verificar a pressão.
O assunto é muito interessante e ainda haveria muitos outros casos para analisar. Vou deixar mais alguns para você “quebrar sua cabeça”:
“Dividiu o bolo em três metades”;
“O anexo segue em separado”;
“Eram dois homossexuais e uma lésbica”;
“Estou preso do lado de fora”;
“Por favor, me inclua fora disso”…
Outro caso curioso é o “correr risco de vida”. Rigorosamente, nós corremos “risco de morte”. Nós não corremos “o risco de viver”, e sim “o risco de morrer”. Nós sempre corremos o risco de alguma coisa ruim. Ninguém “corre o risco de ser promovido”, mas corre o risco de ser demitido. Ninguém “corre o risco de ganhar na loteria”, mas corre o risco de perder todo o dinheiro no jogo, de ser roubado, de ir à falência…
Não é uma questão de certo ou errado. É apenas curioso. Trata-se de mais uma elipse. Eu sei que está subentendido: “correr o risco de perder a vida”. Portanto, as duas formas são corretas.
Parecidíssimo com o caso anterior é a tal da “crise do desemprego”. Ora, na verdade, quem está em crise é o EMPREGO. Infelizmente, o desemprego vai bem. Creio que hoje nós vivemos uma “crise de emprego”.
Também merece destaque a tal mania de “tirar a pressão”. Se eu “tirar a pressão”, morro. É melhor medir ou verificar a pressão.
O assunto é muito interessante e ainda haveria muitos outros casos para analisar. Vou deixar mais alguns para você “quebrar sua cabeça”:
“Dividiu o bolo em três metades”;
“O anexo segue em separado”;
“Eram dois homossexuais e uma lésbica”;
“Estou preso do lado de fora”;
“Por favor, me inclua fora disso”…
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